Segundo o ministro das cidades, serão emitidos uma portaria e um decreto para incluir a instalação de energia solar no Minha Casa, Minha Vida, em todos os novos edifícios erguidos no âmbito do programa até o final de 2017.
O ministro das cidades ainda disse que esta nova medida, proposta pela ABSOLAR juntamente com a FIESP, criará empregos, renda e apoio à indústria doméstica, garantindo a qualidade das novas casas.
A energia solar fotovoltaica passa a se tornar algo acessível para famílias de todas as rendas. Além de cumprir com um importante papel social, do qual famílias de baixa renda podem reduzir boa parte de sua conta de luz utilizando apenas dois módulos fotovoltaicos e um inversor.
Segundo estudo, as residências da faixa 1 (tarifa social) apresentam um consumo médio mensal de 100kWh ao custo médio de 0,359/kWh, isso significa que este consumidor poderá ter uma economia mensal de R$ 25,13.
Hoje, a prestação de um imóvel nessa faixa está em torno de R$ 90, portanto, o valor economizado com a conta de luz representa perto de 28% do valor da prestação.
O proprietário adquire o sistema fotovoltaico junto com o imóvel, com o valor embutido no financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida.
Dentro desta tendência, já vemos grandes construtoras como a MRV implementado estes sistemas de energia solar fotovoltaica em seus nos novos empreendimentos, com o argumento de redução na conta de luz do condomínio, o que acaba sendo um ótimo atrativo.
Afinal de contas, quem não gosta de economizar?
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